Não estou com sono. A sensação estranha que sinto no peito, misto de dor e azia, deve ser causada por gases. Isso, ou sou muito bom em achar boas explicações pra algo que deveria me incomodar, de fato.
Hoje, nem saí de casa. Tinha várias coisas pra fazer, só fiz metade delas, esperando a chuva que não veio. Vi no noticiário que choveu e ventou muito forte em algumas cidades do Estado, telhados foram arrancados, o de sempre, mas aqui o dia foi tranquilo.
E meio frio.
Amanhã tenho algumas tarefas braçais pela frente. Devem me distrair o bastante, durante algumas horas, até a noite chegar e eu não ter absolutamente nada pra fazer, nada diferente do que já faço em todas as outras noites.
Queria escrever. Não aqui, não essas coisas. E queria viajar, também. E me esquecer um pouco de quem sou, e o que me espera.
Mas, talvez pra compensar, tenho lido bastante. Infelizmente, também tenho assistido mais televisão do que gosto de admitir. Bem, quanto a isso, é só mentir, se perguntarem...
Uns dias atrás, enquanto mexia na arca de papelada velha e brinquedos quebrados, achei uma pasta cheia de coisas, documentos e desenhos, cadernos e calendários, e uma caixa de sapatos com vários álbuns de fotos e negativos. Só o que encontrei ali já preencheria um blog como esse, ao mesmo tempo que me ajudaria a fazer algo que venho protelando há anos: jogar fora algumas daquelas coisas.
(E olha que tem é coisa, hein...?)
O importante é saber quando se livrar do peso extra.
Hoje, nem saí de casa. Tinha várias coisas pra fazer, só fiz metade delas, esperando a chuva que não veio. Vi no noticiário que choveu e ventou muito forte em algumas cidades do Estado, telhados foram arrancados, o de sempre, mas aqui o dia foi tranquilo.
E meio frio.
Amanhã tenho algumas tarefas braçais pela frente. Devem me distrair o bastante, durante algumas horas, até a noite chegar e eu não ter absolutamente nada pra fazer, nada diferente do que já faço em todas as outras noites.
Queria escrever. Não aqui, não essas coisas. E queria viajar, também. E me esquecer um pouco de quem sou, e o que me espera.
Mas, talvez pra compensar, tenho lido bastante. Infelizmente, também tenho assistido mais televisão do que gosto de admitir. Bem, quanto a isso, é só mentir, se perguntarem...
Uns dias atrás, enquanto mexia na arca de papelada velha e brinquedos quebrados, achei uma pasta cheia de coisas, documentos e desenhos, cadernos e calendários, e uma caixa de sapatos com vários álbuns de fotos e negativos. Só o que encontrei ali já preencheria um blog como esse, ao mesmo tempo que me ajudaria a fazer algo que venho protelando há anos: jogar fora algumas daquelas coisas.
(E olha que tem é coisa, hein...?)
O importante é saber quando se livrar do peso extra.
Um comentário:
Foi com uma sensação mista de conforto e desagrado que cheguei ao fim da leitura desse teu texto, Rafão. Conforto por saber que há no mundo mais pessoas que sentem da mesma forma que eu - e que não é preciso ir muito longe para encontrá-las - e desagrado por saber que é um colega que atravessa tal momento.
Se desejar vale algo, desejo-te dias melhores.
Continue escrevendo, amiúde leio.
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